terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

FISCO Nº 78/79 – Setembro/Outubro 1996 – Ano VIII


A AUTORIDADE FISCAL DO ESTADO – J. L. Saldanha Sanches


O DESENVOLVIMENTO DA REFORMA FISCAL E A TRIBUTAÇÃO DOS VALORES MOBILIÁRIOS – Jorge Costa Santos

I. A colisão entre a reforma fiscal e a reestruturação do mercado de valores mobiliários nos anos oitenta

1. Principais características da reforma fiscal de 1989

2. Principais características da reestruturação do mercado de valores mobiliários na década de oitenta

3. O cruzamento entre a reforma fiscal e a reforma do mercado de valores mobiliários

II. A tributação dos valores mobiliários no Relatório da Comissão para o Desenvolvimento da Reforma Fiscal

1. Apreciação geral das recomendações da Comissão para o Desenvolvimento da Reforma Fiscal

2. Apreciação, em particular, de algumas recomendações da Comissão para o Desenvolvimento da Reforma Fiscal

a) Indicação

b) Supressão ou redução dos benefícios fiscais aos dividendos das acções cotadas em bolsa

c) Agravamento da incidência do IRS sobre as mais-valias mobiliárias

d) Englobamento na matéria colectável do IRS de todos os rendimentos dos valores mobiliários

e) Obrigatoriedade de registo de todos os valores mobiliários

III. Conclusões


NOTA SOBRE ALGUNS AJUSTAMENTOS AO RESULTADO CONTABILÍSTICO DAS EMPRESAS DE SEGUROS EM FACE DO PCES COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA NORMA 14/95-R – Fernando Castro Silva

1. Introdução

2. Mais-valias e menos-valias não realizadas de investimentos

3. Mais-valias e menos-valias realizadas de investimentos

4. Distribuição de resultados

5. Recuperação da reserva de reavaliação regulamentar

6. Títulos de rendimento fixo – Operações de mercado secundário

7. Conclusão: Ajustamentos ao lucro contabilístico para efeitos fiscais


PORTUGAL – CFC TAXATION – Francisco de Sousa da Câmara and Bernardo Ayala

I. Introduction

II. The law

A. CFC regime

Policy objectives

Definition and attribution of income

Attributed income

Jurisdictional or transactional approach?

B. Exceptions to CFC regime

Overview

Tainted and non-tainted income

C. Interest of a resident-participator

Direct and indirect participations

Participators and beneficial owners

III. Foreign taxable income subject to IRC or IRS

A. Determination of profit

B. Relief from double taxation

Transparency regime

Avoidance of international juridical double taxation

Domestic double taxation

C. Examples

IV. Losses

V. Procedural matters

VI. Tax evasion and tax avoidance

Reducing tax liability by legitimate tax planning

VII. Penalties

VIII. Conclusions


ALGUMAS NOTAS SOBRE A TRIBUTAÇÃO DAS SOCIEDADES PELO “CASH-FLOW TAX” – António Martins

1. Introdução

2. Algumas questões controversas resultantes da existência do imposto sobre o rendimento das sociedades

3. O “cash-flow tax”: conceitos fundamentais

4. Os efeitos do imposto sobre o cash-flow no investimento e financiamento das sociedades e a integração com a tributação pessoal

4.1. O “cash-flow tax” e o investimento

4.2. O imposto sobre o cash-flow e o financiamento das sociedades

4.3. O imposto sobre o cash-flow e a integração da tributação das sociedades e dos sócios

5. Alguns problemas resultantes da introdução do imposto sobre o cash-flow

6. Conclusão

Referência


GROUPS OF COMPANIES IN PORTUGAL – A PARENT'S LIABILITY FOR DEBTS OF ITS SUBSIDIARIES – Miguel de Azeredo Perdigão

Introduction

Connected companies

- Companies in a relationship of participation

- Companies in a relationship of simple dominion

- Companies in a group relationship

A parent’s liability for the debts of its subsidiary and its administrative powers

Limitations to avoid or mitigate the parent’s liability for the debts of its subsidiary

Management of the affiliated company and election of the members of the board of directors

Draft EC Directive of 1984

Conflicts of laws


A REFORMA DA TRIBUTAÇÃO PREDIAL – J. L. Saldanha Sanches

O anacronismo da SISA

Imposto sobre o consumo ou sobre o património?

A contribuição autárquica

O problema da avaliação predial


IVA NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTRACOMUNITÁRIO DE BENS, SERVIÇOS ACESSÓRIO E SERVIÇOS DE INTERMEDIAÇÃO – ALGUNS CASOS – Diogo Ortigão Ramos

1. Serviços de transporte intracomunitário de bens

2. Prestação de serviços acessórias de um transporte intracomunitário de bens

3. Prestações de serviços de intermediários


A CONSTITUCIONALIDADE DOS PRIVILÉGIOS CREDITÓRIOS

Acórdão nº 451/95, de 3 de Agosto de 1995 – Processo nº 153/95

Anotação – Gonçalo M. Almeida Bastos Lopes


A CITAÇÃO DO EXECUTADO EM PROCESSO DE REVERSÃO

Acórdão de 28 de Junho de 1995 – Recurso nº 18999

Anotação – Rodrigo Queiroz e Melo

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