terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

FISCO Nº 76/77 – Março/Abril 1996 – Ano VIII


QUE PAPEL PARA OS MÉTODOS INDICIÁRIOS? – J. L. Saldanha Sanches


O ACORDO DE DUPLA TRIBUTAÇÃO ENTRE PORTUGAL E OS ESTADOS UNIDOS – A TRIBUTAÇÃO DAS SOCIEDADES – Adelaide Passos

Introdução

Conceitos genéricos sobre a Tributação Federal Americana

Princípios básicos sobre a tributação em Portugal das sociedades estrangeiras

Sociedades visadas pelo acordo

Limitação dos benefícios

(i) O teste da cotação oficial

(ii) O teste do accionista

(iii) O teste da actividade comercial ou industrial

(iv) O teste das sociedades e organismos públicos

(v) O teste do exercício de um poder discricionário

Os lucros empresariais e o conceito de estabelecimento estável

- Estabelecimento estável – Conceito genérico

- Actividades de construção, instalação e montagem

- Presunções da existência de um estabelecimento estável

- Presunções da não-existência de estabelecimento estável

- Lucros empresariais

Imposto sobre as sucursais

Mais-valias

- Bens imobiliários

- Bens mobiliários afectos a estabelecimento estável / instalação fixa

- Royalties

- Navios / Aeronaves

- Outros bens

- Crédito de imposto

Comentário final


O DEVER DE FUNDAMENTAÇÃO NA JURISPRUDÊNCIA TRIBUTÁRIA: RECONSTITUIÇÃO DE UM PERCURSO – Sérgio Vasques


A TRIBUTAÇÃO EM SEDE DE IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DOS REGIMES COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA SOCIAL – Duarte Galhardas

I. IRS

a) Direitos adquiridos

b) “Meras expectativas”

c) Tributação à “saída” – Reunião das condições que permitem a passagem à situação de reforma

d) Abatimentos

e) Planos poupança reforma (PPR’s)

II. IRC


A SUBCAPITALIZAÇÃO DAS SOCIEDADES NO DIREITO COMERCIAL – Rui Pinto Duarte

1. A oportunidade para este texto e o seu objectivo

2. A ideia de subcapitalização

2.1. Considerações gerais

2.2. Subcapitalização relativa e absoluta

2.3. Subcapitalização material e nominal

2.4. Sentido geral da evolução do tratamento da subcapitalização no Direito Comercial

3. Formas de tratamento da subcapitalização das sociedades na lei comercial portuguesa

3.1. O princípio da conservação do capital

3.2. Regras de limitação do endividamento em casos especiais

3.3. O regime dos suprimentos

3.4. Responsabilidade por falta de realização de capital subscrito, incluindo por declarações inexactas quanto à realização

4. Para além da lei portuguesa


COMUNICAÇÃO: NOVO REGIME FISCAL DA SUBCAPITALIZAÇÃO DE EMPRESAS – Maria dos Prazeres Lousa

I. Introdução

II. Alguns aspectos do regime fiscal da sub-capitalização

1. O artigo 57º-C

2. Entidades sujeitas às restrições impostas pelas regras sobre subcapitalizáveis

2.1. Entidades devedoras

2.2. Entidades credoras

3. Noção de sub-capitalização ou excesso de endividamento

4. Consequências fiscais da sub-capitalização

III. Considerações finais


ALCANCE DO NOVO REGIME FISCAL DA SUBCAPITALIZAÇÃO DE EMPRESAS – Manuel Anselmo Torres

Enquadramento

Introdução

Razão de ordem

Alcance objectivo

Alcance subjectivo

a) Sotgiu vs Deutche Bundespost (1974)

b) Reyner vs Bélgica (1974)

c) Comissão vs França (1986)

d) Commerzbank (1993)

e) Halliburton Services BV vs Administração Fiscal Holandesa (1994)

Alcance temporal

Conclusão


IMPOSTO, TAXA E QUANTIFICAÇÃO DE ENCARGOS

Acórdão nº640/95, de 15 de Novembro de 1995 – Processo nº 286/94

Anotação – J. L. Saldanha Sanches


OGE 96: NOTAS SOBRE A AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA SOBRE OS MÉTODOS INDICIÁRIOS – J. L. Saldanha Sanches


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